A escolha da dinâmica visou uma abordagem mais assertiva, com intuito de assegurar maior eficiência e efetividade na prática da higiene das mãos.
O público alvo dessa atividade foram todos os profissionais da instituição, com interesse e disponibilidade em participar.

A dinâmica consistia nos seguintes passos:

1. De maneira bem objetiva, foi explicado ao público como seria a prática.
2. O profissional recebeu o álcool gel nas mãos e foi orientado a realizar a higienização como de costume, incluindo toda extensão das mãos e punhos.
3. As mãos foram inseridas na caixa com luz negra, que, para surpresa dos participantes, as mãos que até então estavam aparentemente “limpas”, tomaram aparência “suja”, por causa do gel que se tornou fluorescente na presença da luz negra.
4. Os participantes foram orientados a higienizar as mãos da forma correta, corrigindo as falhas identificadas anteriormente, e retornar para câmara escura.
5. Nesse momento, foi realizada em conjunto uma análise da aparência das mãos, o ideal é que não houvesse mais pontos fluorescentes, o que indicaria uma higienização das mãos efetiva.

A experiência foi enriquecedora, pois os profissionais puderam realizar uma autoanálise e, conforme identificavam suas falhas no processo, recebiam orientações sobre como tornar essa prática mais eficiente e, assim, contribuir efetivamente para o controle de infecções e tornar a assistência ao paciente mais segura.